domingo, 30 de agosto de 2009

Hollow

What's left inside him?
Don't he remember us?

Can't he believe me?

We seemed like bothers

Talked for hours last month

About what we wanna be

I sit now with his hand in mine

But I know he can't feel...


No one knows

What's done is done

It's as if he were dead


I'm close with his mother

And she cries endlessly

Lord how we miss him

At least what's remembered

It's so important to make best friends in life

But it's hard when my friend sits with blank expressions


No one knows

What's done is done

It's as if he were dead


He as hollow as I alone now

He as hollow as I alone

A shell of my friend

Just flesh and bone

There's no soul

He sees no love

I shake my fists at skies above

Mad at God


He as hollow as I converse

I wish he'd waken from this curse

Hear my words before it's through

I want to come in after you

My best friend


He as hollow as I alone




porque Pantera é algo que tive vontade de ouvir hoje - e só então me dei conta de quanto tempo fazia que eu não ouvia. É estranho, porque foi o que eu mais ouvi durante o período mais conturbado da minha vida; foi quase só o que ouvi durante uns três anos. A melodia de "Hollow" é a última coisa de que lembro antes de apagar por não sei quanto tempo e acordar numa cama de hospital sem conseguir me mexer (e essa lembrança que nunca me abandonou sequer serviu para me impedir de pensar em não tentar de novo. dois anos depois seria ainda pior. e admito que ainda penso, mas talvez não tenha mais a mesma coragem que tinha sete anos atrás.)
Nunca gostei muito de baladas, mas Pantera tem aquelas que doem de tão sinceras - perdi a conta de quantas vezes tive vontade de chorar ouvindo "Floods", porque eu também queria apenas ser levada embora junto com a água, simples assim. (ei, leitores imaginários: ouçam "The Great Southern Trendkill", ignorem algumas letras ofensivas, e terão o CD mais agressivo e depressivo que eu já ouvi.)
Ontem, durante uma conversa de horas e dores, meu melhor amigo me falou sobre "Mad Season", e hoje me deparei com isso: Above, do Mad Season, é o disco certo para ouvir em um dia de chuva, enquanto se escreve uma carta suicida. that's the kind of thing that completely breaks me. Semana passada mencionei Kafka num dia, e no outro teria uma conversa sobre ele completamente ao acaso; e só então eu sentiria vontade de lê-lo.

Talvez tudo isso já tenha passado do ponto da simples coincidência.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Pateticamente falando

Por que eu falo, se nada tenho e mais patética me sinto a cada palavra? Gostaria de saber conversar, de saber me expressar. desci do ônibus e cá já estou, fazendo a única coisa que sei mal e mal.
Não gosto de contar e medir conhecimento - mas o que fazer? Na minha boca isso soa falso porque não gosto de falar sobre mim, gosto que os outros falem e que eu fique só ali. Mas por que eu falo?
Poucas são as pessoas com quem gosto de conversar, daí eu falo e falo num dia desses. demais e demais tudo errado e sem sentido. Peço desculpas, não quis assustar. Mas veja, estou ouvindo Alice in Chains - se é que isso pode significar alguma coisa. mas é grunge e é nisso que penso agora.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

K. de Kafka ou de que?

Não tinha título para isso, mas esse serve por algum motivo.
(nunca li nada de Kafka mas pretendo algum dia, talvez, pode ser que eu até leia. mas sei por algum motivo que ele criou um personagem chamado K., que eu roubei apenas para este título e nada mais quero com essa consoante agora.)

Roger Waters me lembra alguém.
Ao ver alguns vídeos dele ao lado de Syd, sinto que naquela época ele parecia feliz como uma criança - aquele tipo de empolgação que vemos em pouquíssimas pessoas ao longo da vida, aquelas que fazem sua luz brilhar nos outros.
É fácil teorizar sobre quem não conhecemos nem nunca vamos, mas é que Roger Waters me lembra alguém. de inúmeras formas.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

art



ffffound!